quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

APRENDENDO COM JESUS...


“... e aprendei de mim...” Mateus 11:29
Quando buscamos conhecer melhor a Cristo, passamos a viver a maior aventura de toda a nossa vida. E quanto mais nos aproximamos dEle, mais O desejamos conhecer. Não posso dar por satisfeita com o que já sei sobre Ele...eu quero mais...

Quero aprender... quero viver totalmente para o meu Mestre!

Aproveito para deixar nesse espaço, um texto do Augusto Cury, que descreve tão bem os efeitos dessa aprendizagem com Jesus.

"Aprendi com o Mestre dos Mestres que a arte de pensar é o tesouro dos sábios. Aprendi um pouco mais a pensar antes de reagir, a expor - e não impor - minhas idéias e a entender que cada pessoa é um ser único no palco da existência.

Aprendi com o Mestre da Sensibilidade a navegar nas águas da emoção, a não ter medo da dor, a procurar um profundo significado para a vida e a perceber que nas coisas mais simples e anônimas se escondem os segredos da felicidade.

Aprendi com o Mestre da Vida que viver é uma experiência única, belíssima, mas brevíssima. E, por saber que a vida passa tão rápida, sinto necessidade de compreender minhas limitações e aproveitar cada lágrima, sorriso, sucesso e fracasso como uma oportunidade preciosa de crescer.

Aprendi com o Mestre do Amor que a vida sem amor é um livro sem letras, uma primavera sem flores, uma pintura sem cores. Aprendi que o amor acalma a emoção, tranqüiliza o pensamento, incendeia a motivação, rompe obstáculos intransponíveis e faz da vida uma agradável aventura, sem tédio, angústia ou solidão. Por tudo isso Jesus Cristo se tornou, para mim, um Mestre Inesquecível"

domingo, 9 de janeiro de 2011

GALHOS SECOS



Certo dia, um forte vendaval varreu a nossa terra, a poeira rodopiava, galhos tremiam e se sacudiam ao vento, mais tarde, quando apanhava os pedaços de madeira deixados em nossa rua pelo temporal, observei com surpresa que os galhos que pegava estavam secos e mortos.
Nenhum dos pedaços tinha folhas verdes, obviamente os fragmentos caídos não tinha vida, e eram inúteis para as árvores, então recordei das muitas vezes que Deus permitiu que a minha vida fosse sacudida e golpeada pelas cirucunstâncias.
As vezes que fui dasafiada e ameaçada pelos ventos da adversidade, este pensamento me ocorreu: Será que Deus permitiu que 'eu' fosse agitada e sacudida para lançar fora de minha vida todo galho seco ?!


Existe bênçãos de Deus que nos chegam, às vezes, estilhaçando vidraças, provavelmente porque de outra maneira ' eu ' não conseguiria compreender a dádiva recebida!